Voltamos ontem a noite, super cansadas da festinha de despedida e também da longa viagem que foi parte de trem e grande parte de carona (com o esquema de Mitfahrgelegenheit que já contei antes).
Acho que tem taaaantas coisas para contar do ASA, do programa, e principalmente do seminário que participamos nessa última semana que antes quero dividir algumas novidades.
A História da Bike
Primeiro, contei que tinha ido no Mauerpark comprar minha bike. Fui toda feliz que achei uma com um preço bom (25 óirros) e até tinha experimentado, comprado luz e cadeado e tudo. Mas tive um probleminha, pois o banco era muito alto (vocês conhecem a grande pessoa que sou) e quando levei numa bicicletaria para abaixar não deu certo, pois estava meio enferrujado.Na semana seguinte fui de novo no Mauerpark para tentar ou trocar ou revender, pois não conseguia usar a bike. O cara foi até simpático, mas disse que não poderia fazer nada naquele dia. Me deu o celular dele e o endereço dele e pediu para eu ir na casa dele que ele ia tentar abaixar o banco ou trocar a bike se fosse o caso mesmo.
Estava super otimista e feliz! Na segunda tive uma atividade com os alunos da escola aqui em Berlin, mas arquei com o moço de ir lá na terça. Quando voltei da minha aula (eu ainda estava tendo aulas) adivinhem? A bike não estava mais aqui!! Estamos num prédio que tem um Hof (tipo um quintal interno), e está em reforma, parece que estão colocando novas tubulações, não sei direito. Acontece que os homens da reforma aqui acabaram deixando a porta aberta e deixei minha bike bno corredor - sem cadeado! (cabeçuda...)
Passada a chateação, pensei comigo "bom, pelo menos foi só uma bike.. ". Conversei com o pessoal da minha instituição e eles se propuseram a me ajudar a comprar uma nova não tão cara também. Resultado: já estou com uma nova, com o banco certo dessa vez e agora nunca - NUNCA - esqueço de levar o cadeado e tranco ela em todo o lugar que eu vou. Consegui até aproveitar ela nas últimas semanas do curso de língua! Tudo bem que no terceiro dia já tava com as pernas bambas... - meio fora de forma!
Só para constar - e agora que faz mais de uma semana, posso contar para minha família sem eles se preocuparem - na última segunda-feira, quando fui participar de novo da atividade na escola... Estava eu feliz e contente voltando da atividade com os alunos e eis que: levo um baita tombo. Um capote mesmo. Digno de comercial do Gelol. Voei pra frente. Depois de uns 5 segundos de "onde estou? o quê aconteceu?" saí da rua e fui para a calçada ver como estava minha perna. Muito dolorida, mas nada grave, graças a Deus! Somente quando eu cheguei em casa, estava com um baita roxo no joelho todo. Isso tudo na segunda passada.
Comidinhas
Como já havia feito uma homenagem à minha mãe mostrando as roupinhas no brechó-zão gigante, agora faço pro meu pai, que adora comidinhas de rua e fica pedindo para eu contar tudo o que eu como (vocês talvez conheçam meu pai, né..)
Aqui, em Berlin, tem o Dönner, uma "especilidade" turca. Acho até que é mais de Neukölln, do bairro que estou do que de Berlin mesmo.
É como um churrasquinho grego, com carne embutida, de pato pelo que entendi, e custa em média uns 2 ou 2,50 óiros.
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| Dönner: Carne de pato, alface, repolho roxo, tomate, cebola, pepino e molho num pão sem gergelim! |
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| Olha a carne ali ó. O cara enquanto esquenta o pãozinho vai cortando |
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| Mesas grandes para o pessoal trabalhar |
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| Estante de vídeos |
Próximas postagens, viagem a Rienieck e as atividades do ASA.
Auf wiedersehen!